Throw Down Bones
Golovkin
Lançamento: 26 de Outubro Editora: Fuzz Club fuzzclub.bandcamp.com Itália |
Two
3 anos
depois da aventura sónica que nos trouxe Exposure ou Bones os italianos Throw Down Bones regressam com um álbum que tanto
poderá ser apresentado ao vivo num clube de pequena/média dimensão
como num festival de grande dimensão, conseguindo tornar a sua
sonoridade em algo transversal a vários géneros, a identidade que
criaram expande-se muito para lá das convenções, mas a verdade é
que se o álbum de 2015 já apontava às pistas de dança mais
underground, Two assume isto sem margem para negociações.
A
banda encontra-se num abismo facilmente ultrapassável mas
indispensável aos Throw Down Bones, o da transgressão total entre a
experimentação, onde podemos incluir Is This Us e Slow Violence e
o ritmo das pistas de dança onde cabem Known Unknown, We Are Drugs,
Glovokin ou No-Fi que criarão o êxtase das madrugadas industriais.
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"We encourage you to rethink your preconceived notions, question authority and create other methods for survival" This is our motto taken from a sleeve of a record. We are here to spread the word and to learn the world, join us in the celebration of new and not so new bands, join us in the celebration of music.
Songs To Nowhere#109#Trendkill Radio#6.09.2021
Just Press Play#3#Throw Down Bones#Two
Just Press Play#2#PIGS PIGS PIGS PIGS PIGS PIGS#King Of Cowards
As 2018 fades away here are some ideas of what I most enjoyed listening this year:
PIGS PIGS PIGS PIGS PIGS PIGS
GNT
Lançamento: 28 de Setembro pigspigspigspigspigspigspigs.bandcamp.com Reino Unido |
King Of Cowards
King
of Cowards é o segundo álbum dos ingleses Pigs Pigs Pigs Pigs Pigs
Pigs Pigs. Apesar da longevidade que a banda tem, formaram-se por
volta de 2009, possuem apenas 3 registos até ao momento, sendo que o
primeiro é um split com os Cosmic Dead. King of Cowards é a
materialização da força densa que os Pigs*7 têm em palco e a sua
máxima expressão surge em músicas como GNT e Cake of Light,
orelhudas q.b. mas pesadas e impactantes como poucas músicas dentro
do espectro em que a banda se movimenta. Shockmaster arrasta-nos até
aos riffs mais lentos e duros em oposição a A66 onde o ritmo
imposto pela bateria ora não nos deixa respirar ora é suplantado
pelas guitarras lentas e sujas, tal como em Gloamer ou Thumbsucker.
Indispensável
para quem gosta de uma dose de adrenalina sob a forma de riffs sujos,
baixos densos e baterias a fazer explodir.
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Just Press Play#1#The Oscillation#Wasted Space
As 2018 fades away here are some ideas of what I most enjoyed listening this year:
The Oscillation
Wasted Space
Lançamento: 21 de Setembro Editora: Fuzz Club theoscillation.bandcamp.com/ Reino Unido |
Wasted Space é o sexto álbum dos
ingleses The Oscillation. Composto por 6 faixas frenéticas e
únicas, é um disco que ao mesmo tempo que está na linha do que
os The Oscillation tem vindo a fazer ao longo da sua carreira,
explora mais profundamente os ritmos dançáveis sem ignorar a
utilização das guitarras e da distorção. Entity, faixa de
abertura ou The Drop, remetem-nos para coisas tão interessantes
como díspares, com reminiscências que vão desde Happy Mondays a
Bowie a muitos outros, duas das várias faixas que poderão causar
impactos consideráveis nas pistas de danças menos conservadoras
e mais abertas às novidades do underground. Excitante e mais
densa, Wasted Space exibe com mais evidencia a exploração sonora
a que a banda se tem dedicado, assim como os ambientes calmos de
Human Shell ou de Luminous Being.
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